sábado, 8 de outubro de 2011

Ponte do Brooklyn

Ponte do Brooklyn


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      Localizada sobre o East River, em Nova York, a chamada ponte do Brooklyn uniu duas antigas cidades rivais, Nova York, Manhattan, e Brooklyn, e acabou por formar a grande metrópole americana, a cidade de Nova York.
     

           Projetada pelo imigrante alemão John Roebling, engenheiro e considerado um gênio criativo, a ponte apresenta o ápice da construção de pontes pênseis, um sistema estrutural antes utilizado em outras pontes como a ponte sobre o Estreito de Menai e que, como próprio Roebling mencionou: "A construção de pontes suspensas é agora tão bem entendida que nenhum construtor competente vai hesitar em recorre-la para vencer vãos de 1500 pés ou mais...", já estava perfeitamente consolidado como sistema.

      Sua construção levou 14 anos, sendo completada em 1883. Ela custou 15 milhões de dólares e cerca de 20 vidas, sendo uma delas a de seu projetista, Roebling. Entre as duas torres, as quais atingem uma altura de 84 m sobre o rio,  existe um tabuleiro central que vence um vão de 486 m e entre cada torre e cada margem, um vão de 283 metros.
      A morte de John Roebling ocorreu no verão de 1869, devido à infecções originárias de um trágico acidente no pier onde ele geralmente observava a obra da ponte. Neste acidente, um barco chocou-se contra o pier, praticamente destruindo-o e fazendo com que Roebling tivesse uma de suas pernas presas aos destroços, originando as infecções.


      Após sua morte, seu filho, Washington Roebling, assumiu a construção da ponte. Para construir os pilares de granito maciço foi utilizado um método recentemente inventado na Europa, o método de caixões flutuantes pneumáticos. Este método de caixões pneumáticos era baseado em escavações submerssas que ocorriam dentro destes caixões possibilitando a construção de pilares e suas fundações sem alterar o curso do rio. Esta escavação era realizada por operários que, através de elevadores internos aos pilares, chegavam até os caixões e lá ficavam sob condições normais graças a um mecanismo de injeção de ar comprimido que tornava a pressão de dentro dos caixões maior que a externa, impedindo a entrada de água.



      Todo material escavado era retirado por elevadores também   internos aos pilares e assim a construção evoluia de cima para baixo, até que a profundidade almeijada fosse alcançada. Porém esse processo exigia uma série de cuidados. Dentre eles o principal era a necessidade de uma lenta descompressão que evitaria o acúmulo de bolhas de ar no cérebro, o que causaria paralisias e curvamentos da coluna.
      Além de muitos operários que tiveram este problema, Washington Roebling também sofreu com uma rápidas descompressão. Seu organismo sofreu sérias consequências e uma paralisia o impediu de continuar vistando a obra, papel este que acabou sendo assumido por sua mulher Emily Roebling.


      O maciços rochosos nos quais os pilares seriam apoiados não se encontravam bastante profundos, no lado de Brooklyn a 13,6 m de profundidade e no lado de Nova York a 23,8 m. Porém para afundar os dois caixões e assim apoiá-los em solo firme, muitas dificuldades foram encontradas. No lado de Brooklyn, tinha-se uma densa camada de argila, composta ainda por pedregulhos, a qual deveria ser removida. No início de 1870 os progressos na remoção da camada e afundamento do grande caixão eram mínimos, cerca de 150 mm por semana e a única solução encontrada por Roebling foi usar explosivos, uma solução bastante perigosa devido a confinação do lugar.
     Embora o caixão do lado do Brooklyn não tivesse afundado o bastante para que a pressão de ar em seu interior se tornasse perigosa, devido a problemas psicológicos e físicos a situação no interior do caixão se tornou um verdadeiro pesadelo. Em um domingo, quando nenhum operário trabalhava no local, o pressão do ar causou uma grande explosão, enchendo de água o grande caixão, o qual afundou muitos centímetros. O impacto foi extremamente forte e causou sérios estragos na estrutura.
      O caixão pilar do lado da ilha de Manhattan foi ainda mais difícil. As camadas a serem vencidas eram ainda mais profundas e preenchidas com materiais mais difíceis de serem cortados, como camadas de lixo e areias bastante argilosas. Com essas e outras dificuldades vencidas, os caixões dos pilares foram preenchidos com concreto.



           
      Os quatro  cabos principais de suspensão são compostos de fios de aço. Aproximadamente 9750 km de fios de aço foram usadas no lugar do tradicional uso de cabos feitos de ferro forjado. Para passar esses cabos pelo topo das torres, Roebling inventou um aparelho com uma roldana, aparelho nunca antes usado por engenheiros de pontes até então. Marinheiros acostumados com o trabalho em altos cordames de barcos à vela, estenderam os cabos. Cada cabo completo tem aproximadamente 6,30 cm de diâmetro e contém 19 feixes de fios. Cada feixe é composto por 278 fios de aço.
      Para estender os cabos sobre os topos das torres, Roebling evitou o içamento de pesados cabos, evitando sempre que possível a danificação da estrutura. Outra das inovações de Roebling foi utilizar cabos inclinados desde o topo da torre até os vários pontos do tabuleiro para dar-lhe maior rapidez quando solicitados por fortes ventos.
     

         Dessa forma a ponte acabou por ser concluída, tornando-se a oitava maravilha do mundo. Por ela passam nos dias de hoje 100.000 carros por dia, número o qual nunca foi imaginado pelos seus projetistas e, por isso, acabou por ser adaptada em 1948.
     
    



      Além da estrada, passavam por ela uma ferrovia e, o que se tornou uma paixão dos novaiorquinos, uma  passarela elevada, na qual se realizam caminhadas, corridas e passeios de bicicleta.

Ficha Técnica
Nome Great East River Bridge
Sistema Estrutural Híbrido de Ponte pênsil e estaiada
Função Ponte Rodo-ferroviária
Localização Sobre o East River, ligando Manhattan ao Brooklyn, Nova York, Estados Unidos
Época da construção 1864 -1883
Projeto John A. Roebling
Execução Washington Roebling Emily Roebling
Dimensões Vão Central:    487 m
Material Aço: Cabos e tabuleiro Torres em alvenaria
                                                                                                                                                                                                                                                                    

Manhattan

Manhattan é a mais antiga e mais densamente povoada das cinco boroughs que formam a cidade de Nova Iorque. Localizada primariamente na Ilha de Manhattan, que fica na foz do Rio Hudson, os limites da borough coincidem com os do Condado de Nova Iorque, um condado original do estado de Nova Iorque. Manhattan e o Condado de Nova Iorque consistem da Ilha de Manhattan e de várias outras pequenas ilhas adjacentes: Roosevelt Island, Randall's Island, Wards Island, Governors Island, Liberty Island, parte de Ellis Island,[2] e U Thant Island; assim como Marble Hill, uma pequena seção continental de terra, adjacente ao The Bronx. A cidade de Nova Iorque começou no extremo sul de Manhattan, se expandiu para o norte, e então, entre 1874 e 1898, incorporou terras dos condados ao seu redor.
Os cinco boroughs da cidade de Nova Iorque
Jurisdição População Área
Borough Condado Censo
1° de abril de 2010
Em milhas
quadradas
Em km
quadrados
Manhattan New York 1 585 873 23 59
Bronx Bronx 1 385 108 42 109
Brooklyn Kings 2 504 700 71 183
Queens Queens 2 230 722 109 283
Staten Island Richmond 468 730 58 151
Cidade de Nova Iorque 8 175 133 303 786
Estado de Nova Iorque 19 378 102 47 214 122 284
FONTE: United States Census Bureau [1][3][4]
Manhattan possui uma área de 87 km², uma população de 1 585 873 habitantes, e uma densidade populacional de 26 820,1 hab/km² (segundo o censo nacional de 2010)[1]. O condado de Nova Iorque é um dos menores condados dos Estados Unidos em extensão territorial, e o mais densamente habitado do país. É o terceiro condado mais populoso do estado e o 20º mais populoso dos Estados Unidos.
Manhattan foi fundado em 1683. Localizam-se em Manhattan dois dos três centros financeiros de Nova Iorque. Manhattan abriga os principais pontos de interesse da cidade, incluindo a Times Square, o Central Park, o Empire State Building, a Wall Street, a Broadway e a Brooklyn Bridge, a ponte que une Manhattan a Brooklyn, e também abrigava antes dos ataques de 11 de Setembro o famoso Complexo World Trade Center, já

Manhattan é o centro da cidade de Nova Iorque, e junto com o restante da cidade, forma o segundo maior aglomerado de edifícios do planeta, superado apenas por Hong Kong, na China, e seguida por São Paulo, no Brasil. A ilha abriga os maiores arranha-céus da cidade, que também estão entre os maiores do mundo, tendo destaque para o Empire State Building, Bank of America Tower, Chrysler Building, o destruído World Trade Center entre muitos outros.
Conta com os dois maiores centros financeiros da cidade, a Lower Manhattan, ao sul da ilha, onde está localizado o coração financeiro do país, a Wall Street. E a Midtown Manhattan, onde estão localizados os maiores arranha-céus. É também um dos maiores centros de turismo do mundo, tendo como destaque a Times Square, Central Park, Empire State Building, a Quinta Avenida, além de muitos outros atrativos.
Possui a segunda via mais luxuosa do mundo[5], a Quinta Avenida, que abriga além de grandes empresas, diversas grifes internacionais. É um dos pontos turísticos americanos mais renomados dos Estados Unidos da América
Segundo o censo americano de 2000, Manhattan possui 1 537 195 habitantes, 738 644 residências ocupadas e 302 105 famílias. A densidade populacional do condado é de 25 849,9 hab/km². O condado possui no total 2 096 121 residências, que resultam em uma densidade de 13 421,8 residências/km². 56,36% da população do condado são brancos, 17,39% são afro-americanos, 9,4% são asiáticos, 0,5% são nativos americanos, 0,05% são nativos polinésios, 14,14% são de outras etnias e 4,14% são descendentes de duas ou mais etnias. 27,18% da população do condado são hispânicos de qualquer etnia.
Lower Manhattan em julho de 2001, com as Torres do World Trade Center em destaque, antes dos atentados de 11 de setembro.
Existem no condado 738 644 residências ocupadas, dos quais 17,1% abrigam pessoas com menos de 18 anos de idade, 25,2% abrigam um casal, 12,6% são famílias com uma mulher sem marido presente como chefe de família, e 59,1% não são famílias. 48% de todas as residências ocupadas são habitadas por apenas uma pessoa, e 10,9% das residências ocupadas no condado são habitadas por uma única pessoa com 65 anos ou mais de idade. Em média, cada residência ocupada possui 2 pessoas e cada família é composta por 2,99 membros.
16,8% da população do condado possui menos de 18 anos de idade, 10,2% possuem entre 18 e 24 anos de idade, 38,3% possuem entre 25 e 44 anos de idade, 22,6% possuem entre 45 e 64 anos de idade, e 12,2% possuem 65 anos de idade ou mais. A idade média da população do condado é de 36 anos. Para cada 100 pessoas do sexo feminino existem 90,3 pessoas do sexo masculino. Para cada 100 pessoas do sexo feminino com 18 anos ou mais de idade existem 87,9 pessoas do sexo masculino.
A renda média anual de uma residência ocupada é de 47 030 dólares, e a renda média anual de uma família é de 50 229 dólares. Pessoas do sexo masculino possuem uma renda média anual de 51 856 dólares, e pessoas do sexo feminino, 45 712 dólares. A renda per capita do condado é de 42 922 dólares. 20% da população do condado e 17,6% das famílias do condado vivem abaixo da linha de pobreza. 31,8% das pessoas com 17 anos ou menos de idade e 18,9% das pessoas com 65 anos ou mais de idade estão vivendo abaixo da linha de pobreza.










                              

ESTATUA DA LIBERDADE

História

Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.
O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como Liberty Island em 1956).
Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom[1]. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses na sua revolução, em 1789.
Cromolitógrafo da Currier & Ives publicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.
Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é permitida a visitação da tocha.
A cidade de Paris também possui dois monumentos semelhantes a Estátua da Liberdade. O maior deles fica na extremidade da Île des Cygnes, na altura da Ponte de Grenelle e está voltada para oeste, para a estátua original em Nova York.
A estátua pode ser observada do rio Sena ou desde as proximidades da Ponte de Grenelle. Essa réplica de 11,5m e 14 toneladas foi doada à cidade em 1885 e inaugurada em 15 de novembro de 1889 na presença de seu criador, o escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi.
A segunda réplica está dentro dos Jardin du Luxembourg, e foi um presente de Bartholdi ao Musée de Luxembourg em 1900 - a estátua foi instalada definitivamente nos jardins seis anos mais tarde. Essa estátua é feita em bronze e serviu como modelo para a construção da estátua de Nova York. Ela segura uma tábua com a inscrição "15 de novembro 1889" - referenciando a data de inauguração da réplica da Île des Cygnes.
A terceira réplica, feita na mesma fundição que a original, é idêntica a que se encontra nos Jardins du Luxembourg e está em Maceió - Alagoas, em frente à primeira prefeitura da cidade, onde hoje é o MISA - Museu da Imagem e Som de Alagoas.
A altura total da estátua original de Nova York é de 92,9m, sendo 46,9m correspondendo à altura da base e 46m à altura apenas da estátua.
A estátua sofreu uma grande reforma em comemoração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e na sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.
Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.
Porém, a 4 de julho de 2009[2], a visitação da coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.

[editar] Dimensões

A estátua vista do chão.
A estátua mede 46,50 m (92,99 m contando o pedestal). O nariz mede 1,37 m. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 t são cobre, 113 t são aço, e 24.493 t de cimento no pedestal. Com as suas 24.635 t, é actualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guiness.[3] Ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.
São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal, mais 168 até a cabeça e por fim outros 54s levam à tocha, que fazem um total de 389 degraus. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas suspeita-se que sejam provenientes da Noruega.
Antigamente a frase escrita no pedestal era:
Cquote1.svg Venham a mim os teus cansados, os teus pobres, Tuas multidões desnorteadas, ansiando por respirar em liberdade, Os rejeitas que se aplicam nos litorais sem esperança, Manda-me os desabrigados, Os escorraçados pela tempestade: Suspendo minha tocha sobre o portal de ouro. (Emma Lazarus, 1875)                                                                                                                                                                                                            

domingo, 14 de agosto de 2011

Como andar de metrô

Como andar de metrô



Identificando as estações
Muitas estações podem ser identificadas por uma esfera (verde, sempre aberto, e vermelha, quando os horários são restritos), por uma letra M num quadrado branco, ou simplesmente uma escada que tem o nome daquela estação e uma placa dos trens que param ali.


Horários
O metrô não pára, porém o serviço regular funciona das seis da manhã à meia-noite. O movimento é menor entre 9:30 e 16:30.


Segurança
À noite, prefira o primeiro vagão ou o do meio, onde estão o “maquinista” e o condutor, respectivamente. Nas plataformas, espere nas áreas marcadas como “Off-hour waiting area”. Tome todos os cuidados que você teria em sua própria cidade com objetos de valor, bolsas e carteiras (sobretudo homens que carregam carteiras no bolso de trás). Evite os vagões vazios.


Metrocard
Estão à venda nas estações (em máquinas ou nos guichês) e em alguns pontos de venda, como bancas de jornais e delis que tenham um anúncio indicando. Comprando nos pontos de venda, verifique que o metrocard venha embalado num saquinho plástico lacrado. Não estão à venda nos ônibus. É mais barato comprar por período (um dia, uma semana, um mês), mas você não pode dividir com outra pessoa, pois há um intervalo de tempo mínimo entre cada uso. O preço é fixo e você usar o quanto quiser até que ele expire. Pagando por viagem, até quatro pessoas podem usar o mesmo cartão na mesma hora. Mas toda vez que você passar o cartão o valor de uma viagem será descontada. É possivel colocar mais dinheiro no cartão e,conforme a quantia, você ganha um bônus.


Metrô
As linhas do metrô são identificadas por letras ou números, por exemplo o “7 train” ou o “N train”; não se diz o “subway 7” ou o “subway N”. Usa-se mais train station e não “subway station”. Além de ver o trem que você vai tomar, veja também a direção (uptown ou downtown). Preste muita atenção nas placas, é muito comum que os turistas peguem o trem certo no sentido errado.


Mapa
Mapas gratuitos estão disponíveis em todos os guichês; também há mapas dispostos nos vagões e estações. Nele, as linhas são identificadas por cores e as estações, por nome. As estações podem estar marcadas por um círculo cheio ou vazio; quando é cheio, indica uma parada expressa e vazio, uma parada local. Os trens expressos pulam algumas estações e por isso são mais rápidos; os locais param em todas as estações. Às vezes, por alguma razão, o condutor anuncia que aquele trem irá “expresso” até a parada x; isso significa que a parada x será a próxima, mesmo que o trem seja local. Fique de ouvido ligado nos anúncios.

Nova York para fashionistas - Moda

Nova York para fashionistas - Moda

revisado e atualizado - jul2011
Nova York tem muito a oferecer a quem gosta de moda. Se o assunto lhe interessa, o primeiro íten da sua lista deve ser passear pela Quinta Avenida, vendo muitas vitrines e se perdendo nas lojas. Comece logo abaixo do Central Park, na altura da Rua 59. Bergdorf Goodman, Louis Vuitton, Escada, Henri Bendel, Saks e as mais acessíveis Gap, Banana Republic, Kenneth Cole, H&M e Mexx.

A Sétima Avenida, também chamada Fashion Avenue, é o domicílio dos escritórios de vários designers famosos, que liquidam as coleções passadas nas chamadas “Sample Sale”. Estas liquidações podem duram de um dia a uma semana e seus descontos são incríveis: em média 60% de desconto para começar! Geralmente se sabe de uma através de um amigo que recebeu a dica, ou pegando folhetos no Garment District. Quando souber de uma, fique preparada pra pegar primeiro e pensar depois, pois a disputa é grande; evite os horários de pico, como o de almoço, e lembre-se de que, normalmente, não são permitidas trocas: comprou, está comprado!

Designers mais modernos e badalados, como Stella McCartney e o brasileiro Carlos Miele, da M.Officer, têm suas lojas na Rua 14, no MeatPacking District. Aproveite para explorar a área, anteriormente conhecida exclusivamente pelos mercados de carne e que foi revigorada e está literalmente na moda.

Se você gostou do que viu nas revistas e vitrines das lojas mais chiques mas estava além do que queria gastar, visite a imbatível Century21 para produtos de marcas famosas com descontos. Esta não é a única loja de descontos da cidade mas, sem dúvida, a melhor. Para sapatos, visite a DSW, na Union Square.

Dispondo de tempo e vontade, experimente conhecer os Outlets, os “shopping centers de desconto”. Vale observar que algumas marcas usam o chamariz do grande desconto mas, na verdade, aplicam-no apenas a uma pequena variedade de peças; a maioria dos produtos vendidos está com o mesmo preço aplicado nas lojas da cidade.
Nos outlets, não se pode perder os descontos realmente muito bons das lojas de artigos esportivos, como Nike e Puma.

Se o seu interesse em moda vai além das compras, visite o Fashion Institute of Technology, berço de grandes designers, para mostras relacionadas. O Bryant Park(*), onde é realizada a New York Fashion Week, é um bom ponto para relaxar depois de tanto bate-perna.
(*)A New York Fashion Week - a Semana de Moda de Nova York - acontece atualmente no Lincoln Center, um local que também deve ser colocado no seu roteiro.
Clique aqui para saber de outras lojas de desconto.
Clique aqui para saber quais são os outlets e como chegar.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Central Park

O Central Park (em português: Parque Central) é um grande parque (com 341 hectares) dentro da cidade estadunidense de Nova Iorque, no estado de mesmo nome. Possui uma área de 3,4 km², e está localizado no distrito de Manhattan.
O parque, que existe há 150 anos, é considerado, por muitos nova-iorquinos, um oásis dentro da grande floresta de arranha-céus existente na região. É um lugar onde as pessoas podem diminuir o ritmo frenético de Nova Iorque: as pessoas podem sentar em um banco e ler o jornal, conversar com os amigos, jogar, andar de bicicleta ou brincar com as crianças.
Com os aproximadamente vinte e cinco milhões de visitantes anualmente, o Central Park é o parque mais visitado da cidade e aparece em muitos filmes e programas de televisão, tornando-o conhecido no mundo todo.
Foi projetado por Frederick Law Olmsted e por Calvert Vaux, que criou mais tarde o Brooklyn's Prospect Park. Embora o parque pareça natural, ele é, na verdade, ajardinado quase inteiramente e contém diversos lagos artificiais, trilhas para caminhadas, duas pistas de patinagem no gelo, um santuário vivo e campos diversos







Brooklyn

O Brooklyn (Condado de Kings) é um dos 62 condados do Estado americano de Nova Iorque, e um dos cinco boroughs (distritos) da cidade de Nova Iorque. O condado tem uma área de terra de 183 km² e área total de 251 km², com população de 2 504 700 habitantes e densidade populacional de 13 694 hab/km² (segundo o censo nacional de 2010)[1]. É o condado mais populoso do estado, e o 7º mais populoso dos Estados Unidos.
Os cinco boroughs da cidade de Nova Iorque
JurisdiçãoPopulaçãoÁrea
BoroughCondadoCenso
1° de abril de 2010
Em milhas
quadradas
Em km
quadrados
ManhattanNew York1 585 8732359
BronxBronx1 385 10842109
BrooklynKings2 504 70071183
QueensQueens2 230 722109283
Staten IslandRichmond468 73058151
Cidade de Nova Iorque8 175 133303786
Estado de Nova Iorque19 378 10247 214122 284
FONTE: United States Census Bureau [1][2][3]

Foi cidade de 1664 a 1898, quando se tornou distrito. Apesar de fazer parte da cidade de Nova York, o Brooklyn possui sua própria personalidade, caracterizada pela ampla diversidade cultural, explícita em sua cena artística independente.
Além de abrigar uma das mais notórias comunidades judaicas do mundo, também no Brooklyn está a sede mundial das Testemunhas de Jeová.






domingo, 29 de maio de 2011

Compras em New York

Olá gente, hoje vamos falar um pouquinho das inúmeras possibilidades de comprar bem e barato nos arredores de New York. Neste caso com certeza a rede Premium instalado na Central Valley, a mais ou menos 1:30 hs da Ilha de Manhattan é o endereço para aqueles que como nós aproveitam suas viagens para fazer boas e vantajosas compras.
Woodbury é um outlet completo com ótimas grifes mundialmente conhecidas e com preços que chegam a 65% de desconto. O outlet conta com as americanas Tommy Hilgfinger, Polo Ralph Lauren, The North Face, as italianíssimas Gucci, Fendi, Diesel, Armani, as francesas Dior, YSL, Max Mara e mais uma infinidade de marcas de roupas vindas do mundo todo, sapatos , acessórios, malas, e até artigos esportivos e coisas para casa que nos deixam afim de trocar o enxoval a cada viagem.
Porém a distribuição dele é grande e confusa, e esta é a principal causa deste post. No ano passado estive lá algumas vezes e em todas elas pegava o mapa que distribuem no local e tentava me localizar e traçar uma rota para que nada ficasse de fora do meu dia de compras (grande ilusão pois isto era tarefa impossível com um mapa daqueles). O mapa local somente tem uma distribução por cores e números de lojas sem sequência alguma que em vez de ajudar só atrapalha, e pensando em como melhorar e otimizar nosso dia de compras, sem stress e correrias, resolvemos melhorar este mapa e disponibilizá-lo aqui em nosso blog para você imprimir, traçar a rota de seu interesse sabendo se localizar além das cores locais pelos nomes das lojas em questão, facilitando seu dia e te localizando melhor dentro do outlet, assim com certeza você não verá todo o espaço mas não deixará de fora seus principais interesses por falta de informações e direções.
Imprima seu mapa e não esqueça de passar no balcão de informações que fica dentro da praça de alimentação adquirir seu livro com os cupons de descontos (ele realmente funciona, vale a pena), e boas compras. Segue abaixo link para download do mapa do Outlet, imprima em formato paisagem.

woodbury_best_map - Dicas de Férias

Madison Square Garden

Madison Square Garden, chamado às vezes simplesmente de MSG ou The Garden, é um complexo de quatro arenas localizado na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos.
A primeira arena de hóquei foi inaugurada em 12 de fevereiro de 1879, na Madison Square Garden. Desde então, a região da Praça Madison recebe eventos desportivos. A atual estrutura foi inaugurada em 11 de Fevereiro de 1968. Tem capacidade para quase 20 mil torcedores em jogos de basquetebol e 18 mil em jogos de hóquei no gelo.
Ali jogam quatro times profissionais da cidade, o New York Knicks (NBA), o New York Liberty (WNBA), o New York Rangers (time de hóquei no gelo da NHL) e o New York Titans (time de lacrosse da NLL). Madison Square Garden foi também o palco das primeira, décima, vigésima e provalvelmente trigésima edições da WrestleMania da WWE.
Recebeu o All-star game da NBA de 1998, da WNBA de 2003 e 2006 da NHL de 1994, alguns jogos da Copa do Mundo de Hóquei no Gelo de 1996. Também recebeu confrontos de boxe históricos, com Joe Frazier contra Muhammad Ali.
Houve várias tentativas de mudar os Knicks e os Rangers - os principais usuários do ginásio - para o subúrbio da Nova Iorque e até para East Rutherford, New Jersey, todas sem sucesso.
A banda Led Zeppelin em 1973 tambem se apresentou na arena durante três noites consecutivas onde foi gravado o seu historico concerto denominado The Song Remains the Same
Em 1977 o Pink Floyd tocou no Madison Square Garden, na turnê do álbum Wish You Were Here, este show pode ser encontrado hoje no bootleg "Welcome to The Machine, Live Madison Square Garden.
Em 1978, é a vez da banda Jethro Tull se apresentar no Madison Square Garden, apresentando músicas como Sweet Dream, Aqualung e Songs from the Wood. Porém, as três primeiras músicas do concerto não tiveram imagens gravadas, deixando o show no formato de VHS e DVD sem as imagens inicias da apresentação, porém o show lotou o Madison.
Desde 1985, Madonna realiza as apresentações de suas turnês no Madison. Somente uma das oito turnês da cantora não passou pelo estádio, a Blond Ambition Tour de 1990. Todos os espetáculos apresentados no Madison são esgotados.
Em 2001, o astro pop Michael Jackson se apresentou no estádio, em show comemorativo por seus 30 anos de carreira. Vários artistas participaram do evento, tais como Britney Spears, Luther Vandross, Chris Tucker e Whitney Houston.
No ano de 2006, o MSG recebeu o grupo mexicano RBD com a Tour Generación USA composto por (Anahí, Alfonso Herrera, Maite Perroni, Christopher Uckermann, Dulce Maria e Christian Chávez) que se apresentaram diante de 25 mil pessoas, com sucessos como Rebelde, Trás de Mi e Aún Hay Algo.
Em 2007 o "The Garden" recebe o astro pop Justin Timberlake, com o seu Tour Mundial FutureSex/LoveShow, levando mais de 25 mil pessoas ao delírio. O evento foi gravado e transmitido ao vivo pela HBO, tornando-se um sucesso de vendas no mundo inteiro.
Em 2009, os Jonas Brothers, durante sua turnê Burnin' Up, se apresentam para a gravação do filme Jonas Brothers: The 3D Concert Experience, cujo espetáculo recebeu mais de 30 mil pessoas, com participações especiais de Demi Lovato e Taylor Swift. O show ficou famoso em todo o mundo pela performance dos irmãos na gravação do filme. Fans ficaram mais de três dias na fila envolta do Madison Square Garden para ver os irmãos Nick, Joe e Kevin. Ainda em 2009, o MSG recebeu a cantora Britney Spears, com a sua turnê The Circus Starring: Britney Spears, com um público de quase 25 mil pessoas por noite (foram ao total 3 shows no MSG).
No dia 31 de agosto de 2010 , o estádio recebe outra apresentação, mas dessa vez do cantor Justin Bieber, para gravação de cenas de um doucumentário em 3D de sua turnê My World Tour, onde reuniu mais de 21 mil pessoas para o grande show do cantor.
No dia 22 de Junho de 2010 a cantora Beyoncé passou com sua turnê I Am... Tour no estádio e a abertura do espetáculo com a participação de Jay-Z cantando "Crazy in Love" e "I Just Wanna Love U (Give It 2 Me)" com Beyoncé, entrou para o DVD da turnê I Am... World Tour.
No dia 4 de setembro de 2010, a cantora Ivete Sangalo se apresenta no estádio para gravaçao do seu quarto DVD, intitulado Ivete Sangalo live at Madison Square Garden. O evento recebeu cerca de 15 mil pessoas, com participações especiais de Seu Jorge, Nelly Furtado, Juanes e Diego Torres. O jornal The New York Times, na época, fez uma crítica severa a Ivete Sangalo, dizendo que a artista não possuia performances de uma cantora internacional, como Madonna, Beyoncé e Shakira, por causa das limitações da língua portuguesa e o ritmo puxado para o axé, que só brasileiros conseguiriam acompanhar.
Seu recordista de shows é Elton John, com um total de 60 digressões. Além disso, Elton John também tem a maior série de shows lotados na arena, realizados em 1988. Em 2007, o cantor comemorou seu aniversário de 60 anos na arena, lançando um DVD com o título de "Elton 60", o discurso de abertura foi feito por Bill Clinton.
No dia 22 de Fevereiro de 2011, a cantora e compositora Lady Gaga fez um show no MSG para mais de 25 mil pessoas. Esse show foi gravado para o canal por assinatura HBO, criando o especial Lady Gaga Presents The Monster Ball: At Madison Square Garden. O especial foi ao ar no dia 07 de Maio do mesmo ano, e, que, futuramente, pode virar um DVD









Madison Square Garden



ALGUMAS CELEBRIDADES QUE JÁ FIZERAM SHOWS  EM MADISON SQUARE GARDEN

MADONNA



Pop star Madonna performs in concert July 25, 2001 at Madison Square Garden in New York City.


Britney Spears


Ivete Sangalo


Justin Timberlake


Lady Gaga

Lady Gaga

sábado, 28 de maio de 2011

Grand Central Terminal

Grand Central Terminal é o maior terminal de trens do mundo em número de plataformas. Fica no centro de Manhattan e sua arquitetura é incrível!

Região: Midtown East
End.:42nd St com Park Ave.
Metrô:
Ônibus: M1, M2, M3, M4, M5, M42, M98, M101, M102, M104, Q32
Preço:Gratuito
Grand Central Terminal, muitas vezes chamada de Grand Central Station, é o maior terminal de trens do mundo em número de plataformas -- são 44 com 67 trilhos entre elas. Elas estão em dois andares subterrâneos, com 41 trilhos no andar superior e 26 no inferior.

História
No local onde hoje existe o Grand Central Terminal, já haviam sido construídas duas estações de trens.
A primeira, chamada "Grand Central Depot", foi inaugurada em 1871 e tinha como objetivo receber os trens das linhas "New York Central and Hudson River Railroad", "New York and Harlem Railroad", "New York and New Haven Railroad".
Entre 1899 e 1990 a estação foi praticamente destruída numa tentativa de expandir e reorganizar a primeira, diminuindo o congestionamento dos trens. Foi renomeada como "Grand Central Station".
Entre 1903 e 1913, foi construído o terminal que conhecemos hoje no estilo Beaux-Arts. Sua inaguração aconteceu em 2 de fevereiro de 1913.
Em 1996, passou por uma reforma de 2 anos, sendo comemorada a reabertura do terminal em 1º de outubro de 1998.

O que ver
  • A fachada de colunas e as estátuas de Hércules, Minerva e Mercúrio ao redor de um belo relógio.
  • O Salão Principal (Main Concourse) com suas três grandes janelas de 23 metros de altura.
  • O teto do Salão Principal com a pintura do céu e suas constelações que, curiosamente, foram reproduzidas invertidas.
  • As belíssimas escadarias.
  • O relógio de quatro lados sobre a central de informações.

Dicas
Vá com tempo e explore cada centímetro do terminal. Há restaurantes (o mais famoso é o Oyster Bar) e lojas de souvenirs. Dispõe, também, de um guarda-volumes confiável e organizado.

Arredores
O Grand Central Terminal fica próximo ao Chrysler Building, ao News Building e ao Home Savings of America.

Como chegar
Endereço:
  • Grand Central Terminal
    Esquina da 42nd St com a Park Avenue
    Midtown East, Manhattan, New York City
De metrô, use as linhas 4, 5, 6, 7 ou S e desça no Grand Central Terminal.
De ônibus, use as linhas M1, M2, M3, M4, M5, M42, M98, M101, M102, M104, Q32

Horários
O Grand Central Terminal fica aberto diariamente das 5:30am até 1:30am.
Os horários das lojas e restaurantes podem ser diferentes.

Quanto custa
Gratuito.